domingo, 10 de julho de 2011
Felicidade
A felicidade se encontra nas coisas pequenas e doce da vida.
( Autor desconhecido) Precisamos de tão pouco para ser feliz, um abraço sincero, um beijo molhado, um sorriso ao chegar no trabalho transforma o nosso dia, chegar aos 90 anos com saúde, trabalhar fazendo o que gosta, ter amigos para acompanhar na roda de chimarrão e dividir uma boa conversa, para passear e receber visitas aos domingos e para compartilhar as tristezas e as alegrias, respeitar as diferenças, descobrir qual é a sua missão e batalhar para cumprir.
Se ao entardecer você parar para meditar e refletir sobre sua vida, vai encontrar na sua longa caminhada mais alegrias do que tristezas, mais a agradecer do que reclamar, agradecer pelo alimento, pelo trabalho, pela solidariedade vinda de pessoas de bem, pelos filhos com saúde, pelos pais nossos maiores mestres e que sempre nos transmitem alegria e carinho mesmo nas maiores dificuldades, ensinam a ser feliz mesmo onde parece ser impossível almejar a felicidade.
É isto que faz a diferença na vida_ acertar na loteria pra que? Se for para morar sozinho em uma mansão ou cercado de falsos amigos é preferível não acertar.
A felicidade está ao nosso lado, basta seguir os ensinamentos divinos, ter fé, muita fé, ser fiel, generoso, sincero, justo e solidário. Padre Zezinho na sua canção fala o que é preciso para ser feliz:
Amar como Jesus amou;
Sonhar como Jesus sonhou;
Pensar como Jesus pensou;
Viver como Jesus vivia;
Sentir o que Jesus sentia;
Sorrir como Jesus sorria.
Agradeça sempre fazendo o bem, pois esta é a melhor forma de manifestar gratidão e dividir suas alegrias.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Mudança
Alguns teóricos, entre eles Freitas ( 2002), enfatizam que as reformas educativas atuais colocam os educadores em confronto com dois desafios: reinventar a escola como local de trabalho e reinventar a si mesmo como pessoas e profissionais da educação. Isto é um indicativo de que os educadores precisam não apenas colocar em questão, o reinventar suas práticas educativas, no sentido de repensar suas atitudes, concepções, métodos e conhecimentos sobre o processo de aprendizagem do discente, como também suas relações profissionais que começa com a observação de sua postura em relação ao outro.
Muitos são os caminhos para que ocorram algumas mudanças significativas na atuação docente frente ao seu relacionamento com os discentes. O educador deve se colocar no lugar do aluno analisando o quanto é difícil aprender aquilo que o professor deseja que ele aprenda.
Refletindo sobre isto, nas aulas de violão faço uma comparação com o meu aprender a tocar, devo aprender as notas musicais, o som que surge a cada diferente toque, a dificuldade que encontro para soar uma melodia, assim como uma criança aprendendo a ler, descobrindo o som de cada letra, o som que surge a cada diferente junção e a dificuldade que cada um encontra para ler e compreender o que leu. Pensando desta forma tenho mais paciência com os alunos e me coloco no lugar deles, compreendendo como é difícil e ao mesmo tempo extraordinário a arte de aprender.
Inclusão
A obra de arte Jardim de infância nos leva a refletir sobre as diferenças que encontramos na escola, na sala de aula. A educação precisa ser reorganizada para receber os alunos com as mais variadas diferenças e com seus problemas específicos. A política de inclusão, na rede regular de ensino, dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, não consiste somente na permanência física desses alunos na escola, mas no propósito de rever concepções, respeitando e valorizando a diversidade desses alunos, exigindo assim, que a escola crie espaços inclusivos. Dessa forma, a inclusão significa que não é o aluno que se molda ou se adapta à escola, mas a escola consciente de sua função que se coloca a disposição do aluno.
Este é um grande problema que ocorre em todas as escolas públicas e particulares, devemos lutar por uma educação de qualidade com equipe multidisciplinar, com professores preparados para trabalhar com estes alunos com dificuldades, não permitir que sejam apenas colocados na sala de aula _ para estarem "incluidos"_ e ficar apenas rezando para que ocorra um milagre e eles consigam progredir.
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